Todos os homens devem ter uma espécie de barreira cerebral com a palavra “não” com a completa e total negação de algo, nomeadamente se for proferida por uma mulher.
Isto sucede nas mais variadas situações, estamos a falar de um simples pedido de passagem num corredor apertado de uma discoteca até ao momento embaraçoso em que ele acha que ela quer mesmo aquilo...
Caro amigos, deixem que vos deixe aqui uma palavra de quem vos quer bem, mas que lhe começa a faltar paciência para tanta incongruência.
Se alguém, nomeadamente mulher, faz cara de enfado, levanta o sobrolho, esbraceja, olha para vocês nos olhos e abana a cabeça, isso significa mesmo NÃO. Pode até nem ser uma negação tão pictórica mas é sentida, e muito provavelmente nem é tão explicita quanto necessário com a intenção de não parecer brusca.
E NÃO, o problema é mesmo com vocês. Não é com qualquer outro e o facto de a mulher dizer que não em certas e determinadas ocasiões é mesmo porque não quer ,não é para parecer difícil nem tem aspirações a ser a próxima Sharon Stone.
20 de junho de 2007
17 de junho de 2007
Gajos que acham que as mulheres são como um animal de estimação
Que a maioria dos homens não trata propriamente bem nem com respeito a maioria das mulheres não é novidade para ninguém.
Mas existem de facto certos homens que chegam ao cumulo de achar que as “suas” mulheres são autênticos animais de estimação. Obviamente, não no sentido mais literal em que lhes dão um osso e esperam que elas ladrem de contentamento e muito menos que abanem a cauda...mas quase.
Estes homens dão de facto a estas mulheres pequenos agrados para as manterem felizes e para terem a certeza de que as têm “amarradas”, tal como um dono faz ao seu cavalo quando ele completa uma prova com sucesso. No caso da mulher faz o jantar, leva o pequeno almoço à cama e quem sabe recebe um relógio caro em vez do tradicional torrão de açúcar.
Além disso sempre que necessário também levam as suas mulheres a passear, normalmente tal como qualquer caniche que se preze também as aperaltam com acessórios, maquilhagem e afins para as poderem passear com o maior dos orgulhos em público. Em vez de trela optam pela mão dada, ou pela mão por cima do ombro a deixar bem claro a outros homens que essa mulher lhe pertence.
E por último a questão da disponibilidade constante, em que estes homens podem desaparecer, não dizer nada durante o tempo que lhe apetecer mas essas mulheres devem-lhe sempre obediência e fidelidade, faltando apenas andarem com um gizo ao pescoço ou esses homens com um apito para as chamarem de cada vez que precisam delas. O apito pode no entanto tomar formas mais tecnológicas, o mail, o telemovel, enfim....viva a aparente evolução...
Mas existem de facto certos homens que chegam ao cumulo de achar que as “suas” mulheres são autênticos animais de estimação. Obviamente, não no sentido mais literal em que lhes dão um osso e esperam que elas ladrem de contentamento e muito menos que abanem a cauda...mas quase.
Estes homens dão de facto a estas mulheres pequenos agrados para as manterem felizes e para terem a certeza de que as têm “amarradas”, tal como um dono faz ao seu cavalo quando ele completa uma prova com sucesso. No caso da mulher faz o jantar, leva o pequeno almoço à cama e quem sabe recebe um relógio caro em vez do tradicional torrão de açúcar.
Além disso sempre que necessário também levam as suas mulheres a passear, normalmente tal como qualquer caniche que se preze também as aperaltam com acessórios, maquilhagem e afins para as poderem passear com o maior dos orgulhos em público. Em vez de trela optam pela mão dada, ou pela mão por cima do ombro a deixar bem claro a outros homens que essa mulher lhe pertence.
E por último a questão da disponibilidade constante, em que estes homens podem desaparecer, não dizer nada durante o tempo que lhe apetecer mas essas mulheres devem-lhe sempre obediência e fidelidade, faltando apenas andarem com um gizo ao pescoço ou esses homens com um apito para as chamarem de cada vez que precisam delas. O apito pode no entanto tomar formas mais tecnológicas, o mail, o telemovel, enfim....viva a aparente evolução...
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