Acreditem que gostaria de pensar positivo em relação aos homens e às relações a dois com eles (alias só a conjugação destas palavras parece um feito histórico), mas não consigo. A vida, o tempo, os homens que conheci e que conheço, as experiências de quem conheço, todas apontam para uma triste constatação: os homens não sabem o [verdadeiro] significado de ter uma relação a dois.
A sua noção é algo sempre passageiro, pouco envolvente. E quando assim não é, trata-se de algo duradoiro mas nunca demasiado absorvente, ou seja qualquer coisa a meio caminho entre o quase qualquer coisa e quase nada.
Trocando isto por miúdos. Existem os homens «mordefuge», o morde e foge, o que até parece que vai dar, mas quando damos por nós nada mais é que uma nuvem de pó, um ponto na nossa imaginação. Simplesmente desaparece. Mas para ele já contamos para a sua contabilização de relações, ou melhor de “mulheres com que esteve”, o que digamos não é propriamente motivo de orgulho para ninguém.
Depois temos o intermédio que é aquele «do vai ficando», pode mesmo quase, quase, inclusive deixar a escova de dentes em nossa casa, mas não...não é mais que um falso alarme de alguém que na realidade não sabe é nada daquilo que quer e anda perdido entre as “mulheres” que povoam a sua vida, que são algumas e pronto e tal é difícil escolher, ou simplesmente na altura em que tem que deixar mesmo a escova, o corpo e mente, uma força divina, tal o impede.
È mesmo isso uma força superior!....só pode porque senão seria egoísmo e isso já foi bem claro para alguns leitores deste blog que isso não é mais que produto da minha imaginação retorcida e quiçá mesmo frigida.
E por fim analisamos o homem mais especifico na criação deste novo tipo de relações que é «o quando dá», ou seja que é quando ele quer e bem lhe apetece e a mulher tem é que estar mais é de perninhas abertas à espera de sua eminência e de preferência perfumada e de banhito tomado.
Ora meus caros, vejam lá se atinam com essas bússolas meio avariadas e colocam um norte, um sul ou o que quer que seja nas vossas prioridades e começam a orientar o vosso caminho para onde de facto é importante: essa mulher não vai ficar para sempre à espera, no limbo da vossa indecisão, centrada no vosso ego.
A sua noção é algo sempre passageiro, pouco envolvente. E quando assim não é, trata-se de algo duradoiro mas nunca demasiado absorvente, ou seja qualquer coisa a meio caminho entre o quase qualquer coisa e quase nada.
Trocando isto por miúdos. Existem os homens «mordefuge», o morde e foge, o que até parece que vai dar, mas quando damos por nós nada mais é que uma nuvem de pó, um ponto na nossa imaginação. Simplesmente desaparece. Mas para ele já contamos para a sua contabilização de relações, ou melhor de “mulheres com que esteve”, o que digamos não é propriamente motivo de orgulho para ninguém.
Depois temos o intermédio que é aquele «do vai ficando», pode mesmo quase, quase, inclusive deixar a escova de dentes em nossa casa, mas não...não é mais que um falso alarme de alguém que na realidade não sabe é nada daquilo que quer e anda perdido entre as “mulheres” que povoam a sua vida, que são algumas e pronto e tal é difícil escolher, ou simplesmente na altura em que tem que deixar mesmo a escova, o corpo e mente, uma força divina, tal o impede.
È mesmo isso uma força superior!....só pode porque senão seria egoísmo e isso já foi bem claro para alguns leitores deste blog que isso não é mais que produto da minha imaginação retorcida e quiçá mesmo frigida.
E por fim analisamos o homem mais especifico na criação deste novo tipo de relações que é «o quando dá», ou seja que é quando ele quer e bem lhe apetece e a mulher tem é que estar mais é de perninhas abertas à espera de sua eminência e de preferência perfumada e de banhito tomado.
Ora meus caros, vejam lá se atinam com essas bússolas meio avariadas e colocam um norte, um sul ou o que quer que seja nas vossas prioridades e começam a orientar o vosso caminho para onde de facto é importante: essa mulher não vai ficar para sempre à espera, no limbo da vossa indecisão, centrada no vosso ego.
4 comentários:
Por favor
1 Defina 'relação a dois'
2 Diga qual a importância emocional ou relacional que teria essa 'relação a dois' na existência social e política de um cidadão que justifique a sua referência
3 Diga se são viáveis ou desejáveis ou importanes ou de algum modo edificantes, 'relações a três' ou 'relações a quatro' ou 'relações a mais de quatro'
e
3.1 qual é o limite se, em seu entender, existir
Vamos andar mais atentos...!
1 - relação a dois "as in" casal.
2- importância emocional e relacional grande, inclusive na existência social e politica de um cidadão mesmo não justificando a sua referência.
3 - ok. tipico pensamento masculino, ainda não conseguiu resolver a questão "dois" e já está a pular para a três...
4 - o meu limite seria neste caso zero á esquerda. Mais vale sozinha que com um tipo q n dá valor aquilo q tem.
tinha de ler novamente este post! Os homens sabem perfeitamente o que significa uma relacao a 2!apenas nao fazem questao de que os dois algarismos se mantenham os mesmos... a matematica tem destas coisas!
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