12 de fevereiro de 2008

Sexto sentido masculino...será que existe?!

Pois é meus amigos e minhas amigas ele existe! Cada vez mais me convenço que é possível, homens, raça masculina também dispõe deste dom, mas apenas com um formato, pois no caso masculino este último sentido não tem o propósito de prever acidentes, perceber melhor as pessoas, etc.

Serve apenas para perceber quando uma mulher lhe está a fugir das mãos para outro homem. Mais uma vez tem a ver com a teoria de que os homens só sentem mesmo a falta e dão valor a uma mulher quando a perdem, que se aplica perfeitamente a este caso.
Pois quando estamos interessadas num homem, investimos o nosso tempo com ele e tentamos aproximar-nos, etc. O tipo não nos dá a menor bola, o que obviamente nos leva a desistir, esquecer, voltar o switch para o lado do “off”. E eis senão quando milagrosamente já encontramos outro foco de atenção masculino que até nos está a dar bola e até parece interessado, o foco anterior da nossa atenção já semi esquecido, reaparece miraculosamente. Estranho não?! Não. É o tal do sexto sentido mesmo.

Que é como quem diz o homem em questão começou a perceber que estávamos noutra então afinal agora já interessávamos...ora se fossem dar uma voltita ao bilhar grande para não voltarem não seria bem melhor?!

11 de fevereiro de 2008

Homens irlandeses = trolhas?!


Para mais uma viagem, decidi aventurar-me por Dublin, cidade que sempre acreditei fosse cosmopolita, cheia de vida e mais evoluída que a nossa capital em alguns aspectos. Mas não. É uma cidade pequena, não só em tamanho, mas também em mentalidade e nomeadamente no que respeita à raça masculina.


Desta minha incursão na principal cidade da Irlanda, percebi que: todos os homens se vestem como qualquer tipo da Cruz de Pau e são igualmente fanans; escova de dentes é espécie em vias de extinção; Guiness (cerveja entenda-se) é fonte de energia, vitaminas, aminoácidos e afins; cavalheirismo e boa educação são palavras e características que o homem dubliner desconhece e a mulher é um ser submisso e escondido em sobrancelhas demasiado depiladas e alguns quilos de base, pó compacto, rimmel e sabes-se lá o quê mais... E não o rugby não é o desporto por excelência, o supra sumo do desporto e na sua forma mais radical para um homem nativo de Dublin é embebedar-se antes das 17h, vomitar o passeio, assediar meia dúzia de mulheres, dizer uns disparates até às 18h e em casa a tempo de levar todo este degredo para junto da mulher e dos filhos.


Certamente e espero eu, que existiram homens em Dublin e de Dublin que apresentaram características diferentes, mas em 5 dias nenhum me conseguiu convencer do contrário.


...Sim...preciso de dar uma volta pelo Bairro Alto para voltar a ver a luz.

1 de fevereiro de 2008

Quem sabe algum dia nem para procriar iremos necessitar de homens....

Chamo a vossa atenção para a seguinte notícia:


"Cientistas criam espermatozóide a partir de célula feminina

Um grupo de investigadores britânicos, da Universidade de New Castle, afirma ter conseguido criar espermatozóides a partir de células estaminais da medula óssea feminina, o que pode significar o fim da necessidade de um pai no processo de reprodução.

Em Abril do ano passado, os cientistas anunciaram ter conseguido transformar células estaminais da medula óssea de homens adultos em espermatozóides imaturos. Contudo, agora, os especialistas repetiram a experiência com células de mulheres, o que pode levar à criação do «espermatozóide feminino».

Karim Nayernia, do grupo de investigadores, afirmou à revista New Scientist que a equipa espera «permissão ética» da universidade para dar continuidade ao trabalho, que ainda não foi publicado, o que consistia em submeter os espermatozóides a um processo que permite a sua maturação, tornando-os aptos para a fertilização.

«Eu acredito que seja cientificamente possível», declarou o cientista, acrescentando que o estudo poderá possibilitar que, um dia, casais de lésbicas poderão ter filhos sem a necessidade de um homem, já que o espermatozóide de uma mulher poderia fertilizar o óvulo da outra."

in DIÁRIO DIGITAL, 01-02-2008


Ok. Teria de facto algum interesse a indepência total feminina, visto ter filhos ser a única coisa para que verdadeiramente precisam de um homem, porque tudo o resto se arranja. Mas ao mesmo tempo é de facto uma pena ter que abdicar de um homem para a fase das tentativas para engravidar...